Em apenas quatro dias, o encanador Samuel Wurzelbacher tornou-se a celebridade do momento nos Estados Unidos. Ele foi filmado confrontando Barak Obama sobre a proposta de cobrança de impostos feita pelo candidado que, segundo Samuel, seria extremamente prejudicial e o impossibilitaria de comprar uma pequena empresa hidráulica. Claro que, em pouco mais de algumas horas, o vídeo já estava circulando no YouTube.
Dessa forma, no último dia 15, John McCain citou o encanador mais de 20 vezes durante um debate contra o democrata, citando-o como exemplo de pequeno empresário que sofre com a política de impostos do rival.
Logo depois descobriu-se que Samuel não possue licença de encanador e nem chega perto de ganhar a quantia suficiente que resultaria em impostos maiores para ele próprio se a proposta de Obama um dia fosse validada.
Este é mais um exemplo de como as novas mídias estão sendo utilizadas, como nunca foram antes, na corrida presidencial norte-americana. Desde o inícia de sua campanha, Obama vem utilizando a web para arrecadar doações para sua campanha e para mobilizar pessoas.
Na famosa rede de relacionamentos Facebook - que existe há quatro anos - foi criada a rede social e ferramenta colaborativa my.barackobama.com, que incitou massas de voluntários a se estruturarem em prol do candidato. Por meio dela, é possível aos assossiados criar blogs sobre Obama, enviar recomendações a seu comitê, além de criar seus próprios sites de arrecadação de fundos e organizar eventos nacionais.
A última jogada digital da equipe de Obama foi uma parceria com a Eletronic Arts - empresa de videogame - que veiculou anúncios da campanha democrata em 18 jogos diferentes direcionados para o público jovem.
Assim, facilmente podemos entender a tentativa de McCain em contra-atacar utilizando os mesmos meios, apesar da tentativa não ter sido tão bem sucedida quanto ele esperava.
Assim sendo, é neste cenário atual que se torna interessante observar - entre tantas outras coisas - como se se desenrola o processo pelo qual cidadãos comuns aumentam a estatística das celebridades instantêneas que têm sido reveladas pelas novas mídias.
Esse o link do vídeo - acessado quase 30 milhões de vezes até o momento: 20/10/08 às 16h48 - utilizado por McCain contra Obama:
Dessa forma, no último dia 15, John McCain citou o encanador mais de 20 vezes durante um debate contra o democrata, citando-o como exemplo de pequeno empresário que sofre com a política de impostos do rival.
Logo depois descobriu-se que Samuel não possue licença de encanador e nem chega perto de ganhar a quantia suficiente que resultaria em impostos maiores para ele próprio se a proposta de Obama um dia fosse validada.
Este é mais um exemplo de como as novas mídias estão sendo utilizadas, como nunca foram antes, na corrida presidencial norte-americana. Desde o inícia de sua campanha, Obama vem utilizando a web para arrecadar doações para sua campanha e para mobilizar pessoas.
Na famosa rede de relacionamentos Facebook - que existe há quatro anos - foi criada a rede social e ferramenta colaborativa my.barackobama.com, que incitou massas de voluntários a se estruturarem em prol do candidato. Por meio dela, é possível aos assossiados criar blogs sobre Obama, enviar recomendações a seu comitê, além de criar seus próprios sites de arrecadação de fundos e organizar eventos nacionais.
A última jogada digital da equipe de Obama foi uma parceria com a Eletronic Arts - empresa de videogame - que veiculou anúncios da campanha democrata em 18 jogos diferentes direcionados para o público jovem.
Assim, facilmente podemos entender a tentativa de McCain em contra-atacar utilizando os mesmos meios, apesar da tentativa não ter sido tão bem sucedida quanto ele esperava.
Assim sendo, é neste cenário atual que se torna interessante observar - entre tantas outras coisas - como se se desenrola o processo pelo qual cidadãos comuns aumentam a estatística das celebridades instantêneas que têm sido reveladas pelas novas mídias.
Esse o link do vídeo - acessado quase 30 milhões de vezes até o momento: 20/10/08 às 16h48 - utilizado por McCain contra Obama:
Segue o vídeo do debate, em uma das vezes em que McCain cita o encanador: