Dialética (do grego διαλεκτική) era, na Grécia Antiga, a arte do diálogo, da contraposição e contradição de idéias que leva a outras idéias.
Fonte: Wikipédia
Como poderíamos nós, que ocupamos o topo da pirâmide educacional em um país carente de conhecimento, afirmar a existência de uma verdade absoluta em relação ao poder de alienação que a televisão exerce na vida dos cidadãos, no mundo atual?
Se a nossa geração já nasceu gritando por liberdade de expressão e pela livre manifestação intelectual, não creio que seja muito inteligente nos unirmos ao pensamente generalista e, na maioria das vezes pessimista, sobre o futuro da mídia televisiva no Brasil e seu impacto na vida das pessoas. Inegavelmente, muito lixo cultural é produzido pela TV, mas apenas porque é neste processo que se dá a fórmula de sucesso que a gera lucro para os donos do poder. Se a demanda fosse outra (e isso depende unicamente de cada um de nós), certemente o conteúdo também seria, pois o processo de não é de imposição, mas sim da percepção do que entretem e agrada à maioria do público.
Contudo, o contra-movimento precisa ser reconhecido, e cada cidadão não pode ser apenas classificado como mais uma marionete passiva de uma massa uniforme, sem pensamentos críticos e como receptores passivos de informações vazias e alienantes. Devemos criar a consciência de que fazemos SIM parte de uma sociedade dialética, onde nada é imutável ou indestruível, desde pré-conceitos e verdades que se julgam serem universais. Alguns podem negar, mas a "revolução" já começou (me chame de otimista quem quiser), e o poder pode não estar na maõ de todos (já que a ignorância ainda de faz presente no dia-a-dia dos brasileiros), mas está ao alcance de quem possue embasamento para utilizá-lo a favor da NÃO-ALIENAÇÃO.
O vídeo que decidi postar nos faz refletir sobre o tema e mostra que o primeiro passo para reagir, é reconhecer e identificar as nossas fraquezas enquanto consumidores-cidadãos. Confira:
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"Não estamos alegres, é certo, mas também por que razão haveríamos de ficar tristes? O mar da história é agitado. As ameaças e as guerras haveremos de atravessá-las, rompê-las ao meio, cortando-as como uma quilha corta as ondas." Maiakovski ( 1927)
Fonte: Wikipédia
Como poderíamos nós, que ocupamos o topo da pirâmide educacional em um país carente de conhecimento, afirmar a existência de uma verdade absoluta em relação ao poder de alienação que a televisão exerce na vida dos cidadãos, no mundo atual?
Se a nossa geração já nasceu gritando por liberdade de expressão e pela livre manifestação intelectual, não creio que seja muito inteligente nos unirmos ao pensamente generalista e, na maioria das vezes pessimista, sobre o futuro da mídia televisiva no Brasil e seu impacto na vida das pessoas. Inegavelmente, muito lixo cultural é produzido pela TV, mas apenas porque é neste processo que se dá a fórmula de sucesso que a gera lucro para os donos do poder. Se a demanda fosse outra (e isso depende unicamente de cada um de nós), certemente o conteúdo também seria, pois o processo de não é de imposição, mas sim da percepção do que entretem e agrada à maioria do público.
Contudo, o contra-movimento precisa ser reconhecido, e cada cidadão não pode ser apenas classificado como mais uma marionete passiva de uma massa uniforme, sem pensamentos críticos e como receptores passivos de informações vazias e alienantes. Devemos criar a consciência de que fazemos SIM parte de uma sociedade dialética, onde nada é imutável ou indestruível, desde pré-conceitos e verdades que se julgam serem universais. Alguns podem negar, mas a "revolução" já começou (me chame de otimista quem quiser), e o poder pode não estar na maõ de todos (já que a ignorância ainda de faz presente no dia-a-dia dos brasileiros), mas está ao alcance de quem possue embasamento para utilizá-lo a favor da NÃO-ALIENAÇÃO.
O vídeo que decidi postar nos faz refletir sobre o tema e mostra que o primeiro passo para reagir, é reconhecer e identificar as nossas fraquezas enquanto consumidores-cidadãos. Confira:
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"Não estamos alegres, é certo, mas também por que razão haveríamos de ficar tristes? O mar da história é agitado. As ameaças e as guerras haveremos de atravessá-las, rompê-las ao meio, cortando-as como uma quilha corta as ondas." Maiakovski ( 1927)
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